O problema da liberdade no Brasil

Política
“Temos visto o atual governo brasileiro e parlamentares que a ele dão sustentação, assim como os idiotas inúteis que permeiam as redes sociais onde, paradoxalmente tanto reclamam contra liberdade de expressão, a defenderem insistentemente uma tal regulação da mídia, o que, a rigor, constitui apenas um eufemismo para censura às liberdades públicas”, aponta em artigo o jornalista e poeta Barros Alves
Justiça, Política
O Inquérito das Fakenews, aberto por iniciativa do então presidente do STF, Dias Toffoli, para investigar ataques e ameaças ao STF, por meio de notícias falsas, teve como fato originador uma notícia verdadeira: a de que o “amigo do amigo do meu pai” fora citado numa investigação da Lava Jato sobre propinas da Odebrecht para agentes públicos. Mas não consegue enquadrar as verdadeiras fakenews, como as da Choquei.
O programa permite que os contribuintes admitam a existência de débitos, paguem somente o valor principal e desistam de eventuais ações na Justiça em troca do perdão dos juros e das multas de mora e de ofício e da não realização de autuações fiscais.
“Outra aflição de Capitão Wagner é largar já no empate com o prefeito Sarto (28.6% a 25.6%). Sem ter de onde captar votos do eleitorado que apoia Lula/Camilo/Elmano e sem a legitimidade de uma candidatura antiesquerdista, Wagner será ultrapassado em breve por Sarto, diante do uso da máquina municipal”, aponta em artigo o jornalista Nicolau Araújo
Governo Lula gastou 374 mil reais só com tapetes
O presidente da OAB-RS, Leonardo Lamachia, afirmou que “há excessos praticados por parte do Supremo Tribunal Federal”, em decisões “que violam a Constituição de 1988 e que violam também o Estado Democrático de Direito, prerrogativas da advocacia, além de usurparem competência do Ministério Público e da própria magistratura”, aponta em artigo o advogado Adriano Pinto
Justiça, Política
Dedico este artigo aos primeiros vermes que roeram as frias carnes do cadáver da defunta justiça brasileira, morta a machadadas. A ficção do cinema e da literatura tomou conta do judiciário. Sem prova concreta contra supostos crimes de Bolsonaro, a Procuradoria Geral da República apela ao realismo fantástico das obras literárias e até ao metaverso ou universo paralelo para buscar no futuro uma prova de crimes pretéritos. Tento explicar. Bolsonaro compartilhou, e logo apagou, um vídeo de um procurador dizendo que Lula foi eleito pelo TSE/STF. A postagem foi feita no dia 10/1. Seria a prova de que ele instigou os atos de dois dias antes: 8 de janeiro.
Nelson subia à tribuna para cobrar do governo um reajuste que atendesse às necessidades básicas dos trabalhadores no serviço público. Exigia que tal reajuste não fosse inferior a 15%.

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