Lula fez a mesma leitura de Bolsonaro sobre o STF, que se transformou numa casa meramente política. E fez aquilo que criticara no seu antagonista: a indicação de amigos para compor a corte suprema. Fez pior. Sem o menor pejo, indicou não só o amigo, mas seu advogado Zanin. Com a indicação de Dino, contrapõe-se ao terrivelmente evangélico com um terrivelmente comunista
Até parece ação combinado. Logo depois que o PT desferiu severo ataque a uma jornalista e a um veículo de comunicação, o STF conclui um julgamento com repercussão geral institucionalizando a censura no Brasil.
Depois do buraco preto de Anielli Franco feder de tanta repercussão nas redes sociais, vem Marina para os braços da discussão corrigindo um senador que usou a expressão “abrimos a caixa preta das ONGs”. Seria a caixa de Pandora, revelando os males soltos pelos onguistas que se locupletam com dinheiro verde?
Acabou a lua de mel com a inconstitucionalidade. Hora de voltar ao leito da legalidade, sem trair os princípios legais. O plenário da corte, ou das turmas, não pode virar um motel onde se pratica infidelidade de todo tipo. O povo não aguenta tanta traição. Se duvidar, vai ao divórcio.
A frase, espontânea, é um achado para o marketing eleitoral. Os publicitários costumar tirar frases da cartola na tentativa de aderência popular. Aqui, temos uma de graça, como a passagem, vinda do povo. O nome do prefeito ajuda. É um vale, um voucher. Um valinho para andar de ônibus. Tem o valor do diminutivo e também do carinho. Não é um achado? “Nós vamos de Valim” vale por um passeio.
Como disse Gilmar Mendes, “chega a ser curioso, quiçá irônico” o ato de Lula ao condecorar com a maior comenda do Governo brasileiro – a Ordem do Rio Branco – o presidente do TSE e ministro do STF Alexandre de Moraes, o verdugo que tem proferido draconianas sentenças contra adversários do presidente da República. Foi uma festa para amigos, de cunho estritamente pessoal.
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Projeto prorroga até 2027 a desoneração em 17 setores da economia.
O ataque do PT à liberdade de imprensa e à liberdade de expressão, configurado num linchamento virtual ao Estadão e à sua editora Andreza Matais demonstra que a defesa da democracia, do discurso do partido não passa de uma farsa. A invertida foi comandada pela presidente do PT, Gleisi Hoffman, seguida pela matilha, passando por parlamentares até Felipe Neto.
Disputa de Fernandes ao Paço Municipal foi compensada a Carmelo Neto com presidência estadual do partido.
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