Política

Descrença no Judiciário abala a democracia

A descrença nas instituições, principalmente na Justiça, é o principal veneno a intoxicar a sanidade da democracia. Imersos em sua bolha, os ministros não perceberam que os verdadeiros atentados à democracia foram perpetuados por eles próprios. Com o paradoxo de agir em defesa da democracia, mas depauperá-la com seus atos em desacordo com as leis.

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O problema da liberdade no Brasil

“Temos visto o atual governo brasileiro e parlamentares que a ele dão sustentação, assim como os idiotas inúteis que permeiam as redes sociais onde, paradoxalmente tanto reclamam contra liberdade de expressão, a defenderem insistentemente uma tal regulação da mídia, o que, a rigor, constitui apenas um eufemismo para censura às liberdades públicas”, aponta em artigo o jornalista e poeta Barros Alves

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As milícias que Xandão não vê

O Inquérito das Fakenews, aberto por iniciativa do então presidente do STF, Dias Toffoli, para investigar ataques e ameaças ao STF, por meio de notícias falsas, teve como fato originador uma notícia verdadeira: a de que o “amigo do amigo do meu pai” fora citado numa investigação da Lava Jato sobre propinas da Odebrecht para agentes públicos. Mas não consegue enquadrar as verdadeiras fakenews, como as da Choquei.

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Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três! Quem dá mais pelo Capitão Wagner?

“Outra aflição de Capitão Wagner é largar já no empate com o prefeito Sarto (28.6% a 25.6%). Sem ter de onde captar votos do eleitorado que apoia Lula/Camilo/Elmano e sem a legitimidade de uma candidatura antiesquerdista, Wagner será ultrapassado em breve por Sarto, diante do uso da máquina municipal”, aponta em artigo o jornalista Nicolau Araújo

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Caça a Bolsonaro envolve o futuro como crime do passado

Dedico este artigo aos primeiros vermes que roeram as frias carnes do cadáver da defunta justiça brasileira, morta a machadadas.

A ficção do cinema e da literatura tomou conta do judiciário. Sem prova concreta contra supostos crimes de Bolsonaro, a Procuradoria Geral da República apela ao realismo fantástico das obras literárias e até ao metaverso ou universo paralelo para buscar no futuro uma prova de crimes pretéritos. Tento explicar. Bolsonaro compartilhou, e logo apagou, um vídeo de um procurador dizendo que Lula foi eleito pelo TSE/STF. A postagem foi feita no dia 10/1. Seria a prova de que ele instigou os atos de dois dias antes: 8 de janeiro.

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