O português de Valim e o português de Deuzinho

Sim! Há um português em Caucaia. É um empresário do ramo de hotelaria e entretenimento, que viu na gestão Vitor Valim a oportunidade de resgate do potencial turístico de uma das mais belas orlas do litoral cearense, com 44 quilômetros de extensão, além da possibilidade de trilhas ecológicas em sua área de sertão, quando parte do município se encontra inserida em Área de Proteção Ambiental e Estação Ecológica.

Sim! O português, óbvio, se interessa pelos rumos da gestão Vitor Valim, pois seu capital financeiro depende da boa administração municipal, não somente no setor turístico, como também na geração de emprego e renda, na qualidade do ensino público e no atendimento à saúde, componentes da formação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de qualquer cidade ou estado brasileiro. O IDH de um município é um dos principais indicadores no roteiro turístico.

Não! O português não possui qualquer influência na indicação de secretários ou nomeações na gestão Vitor Valim, conforme tenta em mais uma fake news o vice-prefeito Deuzinho Filho, que por ambição política jogou fora a sua melhor oportunidade de um dia chegar ao cargo de prefeito de Caucaia.

Assim como são inconsistentes suas “denúncias” contra a Prefeitura de Caucaia e falsos os eventos promovidos pela Casa de Projetos Yara Guerra, como no movimento político mascarado de educação, em setembro último, quando o apoio da Secretaria de Educação de Sobral foi colocado indevidamente, de acordo com o desmentido por meio de nota à imprensa da própria pasta sobralense, Deuzinho tenta atualmente sobreviver politicamente no mundo da fake news.

Ao cobrar de forma ardilosa o motivo pelo qual a gestão Vitor Valim estaria escondendo o português, Deuzinho não atenta para o seu próprio português. Não o empresário, mas a gramática.

Assim como não mostra compromisso com a verdade, o vice-prefeito é igualmente frágil no português. A mistura sofrível da fake news com erros grosseiros de gramática, é um reflexo da política de Deuzinho para Caucaia.

Em seu blog pessoal, Deuzinho pergunta: “Porque escondem o português”? O vice-prefeito não atenta que o português é escondido por ele próprio, quando não aprendeu na escola que “por que” é separado, quando a frase é de indagação, de pergunta.

Ainda em seu blog, Deuzinho faltou às aulas da crase. Coloca quando não deve, omite quando necessária. (…) “ressalta Deuzinho a nossa Redação”, postou o vice-prefeito, em autoentrevista, ao engolir a crase em “à nossa”, na postagem “vice-prefeito de Caucaia recebe os caucaienses”. Já na postagem “Caps infantil de Caucaia fecha às portas…”, assim como é indevida a crase, também há erro na própria informação.

Além dos erros de informação em inúmeras outras postagens, Deuzinho também se mostra frágil na concordância verbal, concordância nominal e temporal, nessa última quando não distingue “a” de “há”.

A maior diferença entre o português de Valim para o português de Deuzinho, no entanto, está no ganho para Caucaia. Enquanto o português de Valim gera empregos aos caucaienses, estimula o setor de serviços e melhora a arrecadação municipal, o português de Deuzinho gera desinformação, ataca a geração de empregos e se apresenta como mau exemplo a jovens que buscam o melhor aprendizado.

Nicolau Araújo

Nicolau Araújo

Nicolau Araújo é formado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará, especialista em Marketing Político e com passagens pelo O POVO, DN e O Globo, além de assessorias no Senado, Governo do Estado, Prefeitura de Fortaleza, coordenador na Prefeitura de Maracanaú, coordenador na Câmara Municipal de Fortaleza e consultorias parlamentares. Também acumula títulos no xadrez estudantil, universitário e estadual de Rápido.

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