Em todo o Oriente Médio, só há um estado que possa ser chamado de democrático: Israel. Os demais – árabes persas, turcos – vivem sob regime tirânicos ou ditatoriais. A maioria desconhece os direitos humanos.
A região é estuário de grupos terroristas que estendem seus braços, feito octopus, também pelo Ocidente, tocando o terror nos quatro cantos do mundo. Valores ocidentais, tais como o respeito a diversidade cultural, de raças, gênero, etnia e sexual, são simplesmente desprezados.
Todos os povos têm direito à pátria e ao conjunto de valores que formam uma nação . No entanto, não se concebe a conquista desses direitos por meio do terrorismo, da barbárie.
O único estado que respeita as diversidades, uma ilha de democracia num deserto de tiranias, é atacado desde seu nascedouro. E resiste, e prospera no meio de tanta adversidade. No último dia 7 de outubro sofreu um ataque inédito – tanto na brutalidade quanto no volume de vítimas assim como a invasão territorial.
Um ato que demandaria a solidariedade internacional. Mas a esquerda, algumas com alto teor de antissemitismo, não se postou ao lado do agredido. Embora criticando o ato em si, colocava adversativas numa declaração onde não caberiam mas nem emboras.
Ao se posicionarem ao lado do Hamas, num suposto direito à resistência, nada mais fazem do que um alistamento no exército de terroristas, que usa civis como reféns. A proposta de cessar fogo usa o viés humanitário como escudo. Nos túneis da consciência, querem mesmo deixar impune o terrorismo.
Não há diálogo com o inimigo que não quer apenas a sua rendição, que só se satisfaz com o seu aniquilamento.
Assista ao comentário, um recorte do Café com Cléver, programa veiculado nas rádios:
Paraíso FM (Sobral)
Pioneira AM (Forquilha)
FM Cultura (Aracatiaçu)
Brisa FM (Tianguá):
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