A Coluna do Barros Alves

POLITICAMENTE INCORRETO

A deputada petista Érika Kokay apresentou Projeto de Lei à Câmara dos Deputados, de número 6256/19, que estabelece parâmetros de linguagem simples na comunicação pública,  em todos os seus aspectos. Documentos, relatórios, dísticos, informações em placas e fachadas devem ter uma linguagem simples. Até aí tudo bem. A coisa só complica com a brecha que ficou para dar oportunidade ao uso da tal linguagem neutra, essa aberração linguística que a idiotice de uns poucos ideólogos do besteirol politicamente correto, quer impor às pessoas. O deputado Júnior Amaral, do PL-MG, apresentou um destaque  proibindo o uso da linguagem neutra, que foi aprovado com grande maioria. Por essa, Kokay e a militância esquerdista não esperavam. Deputada Dra. Silvana saudou a iniciativa vitoriosa do deputado federal Júnior Amaral,  no que foi secundada pelos deputados Alcides Fernandes e Sargento Reginauro.

FARRA AMBIENTAL 

Essas COPs e agendas climáticas não passam de uma grandiosa fake news. Estamos a presenciar a vigésima quarta edição dessas conferências, por agora a se realizar na Índia. É uma farra internacional, com delegações de vários países do planeta a discutirem invencionices, modismos, o sexo dos anjos. De concreto, nada. A não ser as estratégias globais de transferência de recursos para alguns segmentos, como ONGs, que fazem muito bem o trabalho de agentes de disseminação de ideias esdrúxulas. A fome continua grassando no mundo, as guerras idem, assim como as agressões ambientais. Mais: esse discurso de aquecimento global já está desmoralizado pelos fatos. EM TEMPO: a delegação de “autoridades” – melhor dizer turistas –  brasileiras com passeio pago pelo contribuinte é a maior da COP28. São mais de mil pessoas gastando o dinheiro dos impostos que pagamos a um governo incompetente, mentiroso e perdulário.

AQUECIMENTO 

Repetindo: há 40 anos que ouvimos esse blá-blá-blá de ONGs e ideólogos pregadores do caos. O frio continua matando nas regiões frias e as estiagens dizimando pessoas,  animais e a flora onde sempre ocorreu isso ao longo da história, respeitadas as Eras do planeta, que vê mudanças climáticas naturais e previsíveis, ainda que não haja uma decisiva ação humana. Quando vejo algumas figuras, com ar professoral,  culparem o aquecimento solar e a ação do homem pela ocorrência de secas no Nordeste, fico a sorrir da desinformação do sujeito. Ou da má fé. Daria uma centena de exemplos que desqualificam esse tipo de afirmação. Deveriam estudar pelo menos a história das secas no Nordeste.  Um exemplo para ilustrar. O desbravador Pero Coelho de Sousa, o verdadeiro fundador do Ceará, sofreu os efeitos de uma grande estiagem, 1604/1605, em que viu morrer um filho.

Lembro, pois, aos desinformados que naquele tempo a mão da civilização nem havia chegado a  essa região. Aquecimento global é discurso pra boi dormir.

PODRE MADURO

Muito estranha essa decisão do ditador Nicolas Maduro de invadir a Guiana para surrupiar a região de Essequibo, ou seja, cerca de 70% do território do vizinho país que, igualmente a Venezuela de Maduro, tem fronteiras com o Brasil. Lembre-se que o ditador Maduro é amiguinho o velho senil que governa o Brasil e está rodeado de aliados ideológicos do governo comunista da Venezuela. Destarte, ninguém se surpreenda se o Brasil se envolver nesse imbróglio nascido dos delírios do ditador Maduro, o que ensejará um “Estado de Guerra” no Brasil e, consequentemente,  um ambiente de decisões autoritárias internas, que podem ser tomadas pelo lulocomunopetismo. Também estranho foi o caso de o grupo terrorista palestino Hamas invadir o território israelense exatamente no momento em que o Brasil detinha a presidência do Conselho de Segurança da ONU. O governo brasileiro e os  partidos de esquerda são claramente simpatizantes dos terroristas do Hamas. Só um idiota acreditaria que Maduro adotou a desatinada ideia de invadir a Guiana sem comunicar ao governo brasileiro.

LANÇAMENTO 

Na próxima segunda-feira, 11/12, às 9h 30min, será lançado na Assembleia Legislativa um excelente livro que aclara várias faces da questão que envolve o Ceará e o Piauí no respeitante às divisas dos dois Estados. O historiador João Bosco Gaspar escreveu a obra “Análise Histórica das Divisas Cearenses: caso do litígio de terras entre o Ceará e o Piauí.” A obra, resultado de aprofundada pesquisa, vale como um documento que assegura os direitos do Ceará sobre grande faixa de terra na Serra da Ibiapaba   reivindicada pelo Piauí equivocadamente. Ou seria maldosamente? O autor do livro é consultor do Comitê de Estudos de Limites e Divisas Territoriais do Estado do Ceará, órgão da Assembleia Legislativa do Ceará, dirigido com dedicação e proficiência pelo Dr. Luís Carlos Mourão.

Barros Alves é jornalista e poeta

Nicolau Araújo

Nicolau Araújo

Nicolau Araújo é formado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará, especialista em Marketing Político e com passagens pelo O POVO, DN e O Globo, além de assessorias no Senado, Governo do Estado, Prefeitura de Fortaleza, coordenador na Prefeitura de Maracanaú, coordenador na Câmara Municipal de Fortaleza e consultorias parlamentares. Também acumula títulos no xadrez estudantil, universitário e estadual de Rápido.

3 respostas

  1. Muito bom este material sobre o litígio entre Ceará e Piaui.
    Como pesquisador do assunto, sem galardões, gostaria de GANHAR um exemplar.
    Parabéns à autoria.

  2. Sobre as anotações outras de Barros Alves, no Brasil, há tempos, vivemos imersos num mar de lama, de mentiras, de roubos e corrupção, esta quase generalizada.
    E quase que totalmente engolidos pelos deuses dom Olimpo, os supremos INTOCÁVEIS!!!

  3. Barros Alves, ninguém leva mais a sério a farsa do aquecimento global. Vejam as contradições. Se os combustíveis fósseis são os grandes vilões aquecimentistas, como a ONU escolhe logo os Emirados Árabes, um dos maiores produtores de petróleo e gás do planeta, para sediar esse evento?
    E tem mais. Não sei se o nobre amigo sabe, mas coube ao presidente da petrolífera estatal, Sultan al-Jaber, liderar as negociações da COP28.
    É botar uma raposa para tomar de conta do galinheiro!!!

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