Judeus têm duas guerras a vencer

O povo de Israel sofreu mais uma humilhação. Outra das tantas que povoam sua história ancestral. Uma humilhação dupla no dia da infâmia, o 7 de outubro, quando civis foram massacrados por terroristas bárbaros, que promoveram carnificina, executando sem piedade e fazendo reféns. Para ampliar seu propósito de disseminar o terror, espalharam vídeos de crianças decapitadas, entre outras atrocidades.

A outra humilhação aos judeus – grande surpresa – foi ver seu sistema de segurança falhar, tido como dos mais eficazes do mundo, desde o domo de ferro, que defendia os ares, à parafernália tecnológica que impediria infiltração ao longo da fronteira. Caiu por terra a confiança dos judeus, como se, desta vez, estivessem do outro lado do muro de Jericó, não mais como vencedores.

O sangue das vítimas se fez mar, fez-se maremoto. O mar vermelho de sangue Um mar de mortos. Nunca se viram tantas vítimas desde o soerguimento do atual estado de Israel. E não foi pouca a quantidade de escaramuças, de enfrentamentos, de conflitos, de guerras. O mundo grita por um cessar-fogo, por ajuda humanitária. Se o sangue clama, não pode ser uma vingança insana, mas não há como condescender com o Hamas.

Sou Free Palestina, uma Palestina livre dos terroristas, livre para construir seu estado, livre para a coexistência, coisa que os terroristas não aceitam. A tal da resistência usa toda sua energia e recursos para tentar aniquilar o inimigo. Ao tentar acabar com os judeus, objetivo tentado por muitos e jamais alcançado, o Hamas está acabando com seu próprio povo.

Os israelitas têm duas guerras a vencer. A primeira é contra seus inimigos. Vencida esta, outra guerra é contra os políticos, Benjamin à frente, que não cuidaram de manter a paz. Seja por provocações de colonizador, seja pela incompetência em defender seu povo. Quem não é capaz de dar segurança a seu povo, não pode governá-lo. Bibi precisa vencer essa guerra. O povo de Israel precisa vencer as duas.

Assista ao comentário, um recorte do Café com Cléver, programa veiculado nas rádios:
Paraíso FM (Sobral)
Pioneira AM (Forquilha)
FM Cultura (Aracatiaçu)
Brisa FM (Tianguá)
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Luciano Cléver

Luciano Cléver

Jornalista formado pela UFC, em 1988, coordenou o núcleo de comunicação da Caixa por 18 anos, trabalhou como repórter na Gazeta Mercantil, no Diário do Nordeste como secretário de redação, editor do jornal Expresso do Norte (Sobral), foi editor do portal do Sistema Paraíso. Está à frente do programa de rádio Café com Cléver, veiculado na rádio Paraíso FM (Sobral). E nas redes sociais (Youtube.com/@cafecomclever). É comentarista na TV União. Cristão, apaixonado por cinema, vinho e xadrez.

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