APOIO AO TERROR

A esquerda brasileira dá uma demonstração cabal da aliança ideológica que mantém com grupos que se pautam pela violência. Os políticos da esquerda, com mandatos ou não, manifestaram apoio ao grupo terrorista Hamas, ou mantêm silêncio covarde diante dos inomináveis crimes cometidos pelo Hamas contra o povo judeu. Só o fato da invasão ao território de Israel já é motivo suficiente para uma condenação formal aos terroristas que dominam o poder na Faixa de Gaza. Sem esquecer que esse poder interno está assentado em um processo de violência contra o próprio povo palestino.

BICO CALADO

Na Assembleia Legislativa do Ceará, os deputados lulocomunopetistas sempre exaltados na crítica à direita, em especial ao bolsonarismo, estão de bico calado quando seus iguais ideológicos do grupo terrorista Hamas, sequestram, estupram, degolam adversários, assassinam civis, numa guerra por eles provocada sem o mínimo respeito aos tratados internacionais. Os tão fluentes, os tão exaltados, os tão decididos e corajosos em apontar o dedo para a direita, acoimando-a de antidemocrata e genocida, adotam uma postura pusilânime, no mínimo complacente, com protagonistas de um fato que passará à história como um tenebroso ato só comparado aos praticados por assassinos de Estado como Hitler, Mussolini, Stalin, Pol Pot e similares.

FARSA E TRAGÉDIA 

Karl Marx, o principal mentor intelectual do Hamas e de esquerdistas de todo o mundo, dizia que a história se repete como farsa ou como tragédia. Verdade! Ora, até o diabo, Pai da Mentira, disse verdades. Quando disse, por exemplo, que Jesus Cristo é o Filho de Deus, verbalizou uma verdade. Pois bem! O ataque covarde e imensamente criminoso que o Ramas perpetrou contra Israel é a repetição de tragédias ocorridas ao longo da história do povo judeu, que tem sido vítima de poderes autoritários. Daí a lista de cativeiros: do Egito, da Babilônia,  do nazismo, do stalinismo, entre outros. Criado o Estado Judeu, eis que potestades que não aceitam a autonomia do povo escolhido como nação soberana, intentam riscá-la do “mapa mundi”. E quanto à  farsa? A grande farsa da modernidade fica por conta dessa gente que arrota discurso de paz e democracia, mas na hora agá põe descaradamente ao lado dos violentos. O calam vergonhosamente.

Barros Alves é jornalista e poeta